Descobri isso recentemente quando sua notificação chegou e eu me perguntei que merda você queria afinal. Uma falta de paciência me tomou, revirei os olhos e se quer me dei ao trabalho de visualizar...
Foi estranho, a princípio.
Quantas vezes fiquei com a janela do chat aberta te esperando me chamar/responder? Incontáveis... E na sua demora inventava pra mim mesma que você estava ocupado com assuntos mais importantes como seus estudos e o trabalho e que eu estava sendo insensata te incomodando. O mesmo acontecia quando você sumia, tentava me convencer das suas desculpas bizarras que nem você era capaz de acreditar nelas.
Fiquei com receio por não ter te lido. Depois de tudo que eu fiz pra conseguir sua atenção não podia me dar ao luxo de te ignorar assim. Mas daí, quando abri a mensagem só conseguia pensar “ah neeeem, esse papo de novo?”. Não consegui te responder, foi mal.
Eu não sou assim, você sabe. Eu não sei é como tanto carinho e excitação se transformaram nessa antipatia toda. Falta de reciprocidade da sua parte, talvez, no início. Ou vai ver que o que eu sentia não era tão forte assim quanto pensei que fosse porque eu não te quero mais.
Se o jogo virou? Só que não. Não mesmo! Não quero que sinta na pele tudo o que eu senti ou que goste de mim o quanto cheguei a gostar de você. Não desejo que algo de ruim nem de bom te aconteça. Simplesmente tô nem aí. Sua existência se tornou irrelevante.
Meu deus, como pude gastar meu precioso tempo com alguém da sua laia!? Não era eu, não pode ser! Juro que não sou patética a esse nível.
Para onde foi todo aquele brilho que te revestia? Recordo-me de termos tido momentos bons, muito bons pra ser sincera contigo. Mas isso não serve para anular esse asco que tomou conta de mim.
Que tremenda preguiça dessas suas justificativas idiotas, de quando você vem com essa cara de cão sem dono, do seu drama retardado, dessas histórias ridículas, das suas postagens bestas, da sua voz e até do ar que você respira.
Desculpa, devo estar ficando velha... não tenho mais saco para aturar essas chatices.
Até porque não sou obrigada.
Ninguém é.
Foi estranho, a princípio.
Quantas vezes fiquei com a janela do chat aberta te esperando me chamar/responder? Incontáveis... E na sua demora inventava pra mim mesma que você estava ocupado com assuntos mais importantes como seus estudos e o trabalho e que eu estava sendo insensata te incomodando. O mesmo acontecia quando você sumia, tentava me convencer das suas desculpas bizarras que nem você era capaz de acreditar nelas.
Fiquei com receio por não ter te lido. Depois de tudo que eu fiz pra conseguir sua atenção não podia me dar ao luxo de te ignorar assim. Mas daí, quando abri a mensagem só conseguia pensar “ah neeeem, esse papo de novo?”. Não consegui te responder, foi mal.
Eu não sou assim, você sabe. Eu não sei é como tanto carinho e excitação se transformaram nessa antipatia toda. Falta de reciprocidade da sua parte, talvez, no início. Ou vai ver que o que eu sentia não era tão forte assim quanto pensei que fosse porque eu não te quero mais.
Se o jogo virou? Só que não. Não mesmo! Não quero que sinta na pele tudo o que eu senti ou que goste de mim o quanto cheguei a gostar de você. Não desejo que algo de ruim nem de bom te aconteça. Simplesmente tô nem aí. Sua existência se tornou irrelevante.
Meu deus, como pude gastar meu precioso tempo com alguém da sua laia!? Não era eu, não pode ser! Juro que não sou patética a esse nível.
Para onde foi todo aquele brilho que te revestia? Recordo-me de termos tido momentos bons, muito bons pra ser sincera contigo. Mas isso não serve para anular esse asco que tomou conta de mim.
Que tremenda preguiça dessas suas justificativas idiotas, de quando você vem com essa cara de cão sem dono, do seu drama retardado, dessas histórias ridículas, das suas postagens bestas, da sua voz e até do ar que você respira.
Desculpa, devo estar ficando velha... não tenho mais saco para aturar essas chatices.
Até porque não sou obrigada.
Ninguém é.